Pouco extensas mas pertinentes.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Reposição do texto eventualmente «censurado»!

Finalmente, façamos justiça à reflexão dos moderadores do SOL que permitiram que fossem publicados textos que única e simplesmente pretendiam rebater afirmações exageradas , deturpadoras da realidade ou inquinadas de má fé.

NB-Efectivamente o texto que não tinha sido publicado foi aceite e exposto às 00:21 horas de 24/12/2010.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Tudo é diferente e bem diferente.Viva a diferença!

O multimilionário não pode partilhar o «rendimento nacional» de um país capitalista com quem quer que seja, a não ser numa proporção «segundo o capital», (acrescentando ainda por cima que o capital maior deve receber mais do que o que lhe cabe).
O capitalismo é a propriedade privada dos meios de produção e a própria anarquia da produção.
Preconizar a «justa» partilha nesta base é proudhonismo, estupidez de pequeno burguês e filisteu.
Não se pode partilhar de outra maneira que não seja «segundo a força».
Para comprovar a verdadeira força do Estado capitalista, não há nem pode haver outro meio que não seja a guerra.
No capitalismo é impossivel o crescimento uniforme do desenvolvimento económico das diferentes economias e dos diferentes Estados.
No capitalismo são impossíveis os outros meios de reestabelecimento de tempos a tempos do equilíbrio alterado que não sejam as crises na indústria e as guerras na política.

NB-É o que se passa, presentemente, em Portugal e no mundo capitalista e andam para aí uns «iluminados...» a apregoar que o comunismo é igual ao fascismo...
É diferente e VIVA A DIFERENÇA!

Numa página de opinião do Jornal o Sol este trecho não foi publicado, foi censurado, todavia os textos fascistas e fascizantes tiveram ampla divulgação.
É esta a liberdade de Imprensa que temos?

sábado, 24 de julho de 2010

.De Havana a Madrid...




Com poderemos constatar a imprensa capitalista omite as realidades existentes noutros países da América Latina, subservientes do imperialismo norte-americano, e empola os casos de Cuba com recurso, muitas vezes,a mentiras sem nexo.

É caso para considerarmos que estamos perante aquele dito popular brasileiro:
«Amigo meu não tem defeito...inimigo, se não tiver, eu ponho»...

Como no anúncio:«O algodão não engana»...



Os clones

Pedro Passos Coelho é um clone de José Sócrates. Quem os visse numa montra confundi-los-ia com dois manequins - aprumados na mesma pose triunfal, exibindo o mesmo sorriso de higiene oral e até vestidos pelo mesmo costureiro. Quem os vê, ao vivo, pelo menos desconfia de que partilham o mesmo alfaiate e, sem dúvida, pelam-se por tudo o que se assemelhe a um espelho. Há quem adore exibir-se - eles antecipam essa pulsão e parecem exultar, antes de mais nada, a mirar-se a si próprios.

Separados, na idade, por escassa meia dúzia de primaveras (Coelho é o mais novo), logo nos alvores da vida foram emergindo as semelhanças. Ambos ingressaram em verdes anos nas juventudes partidárias (por sinal na mesma, a JSD), ambos, a partir daí, fizeram da carreira política um projecto de vida: Sócrates alapou-se ao aparelho partidário do PS e foi, sucessivamente, presidente da concelhia da Covilhã e da federação distrital de Castelo Branco, deputado, membro do Secretariado Nacional e, finalmente, dos governos de Guterres, por quem conspirou pelos sótãos do PS da época; Coelho instalou-se na JSD, que liderou durante tantos anos que se tornaria no mais provecto «jovem» neste cargo, seguindo finalmente para a deputação na AR e a vice-presidência do grupo parlamentar do PSD, levado por Marques Mendes e no meio das intermináveis conspirações do PSD.

Os seus percursos académicos apresentam, igualmente, semelhanças evidentes. Ambos terminaram licenciaturas a caminho dos 40 anos (Sócrates com 39, Coelho com 36), ambos recorreram às expeditas «universidades privadas» para as obterem (Sócrates à «Independente» – que depois foi dissolvida por falta de qualidade pedagógica -, Coelho à «Lusíada»), ambos deambularam durante décadas por vários cursos, sem concluir nenhum (Sócrates cursou Direito na «Lusíada», que abandonou, engenharia sanitária na EN de Saúde Pública, que também largou, inscreveu-se no ISEL para obter um diploma que lhe completasse o bacharelato de engenheiro técnico e, finalmente, recorreu à «Independente» para, em poucos meses, conseguir finalmente a licenciatura em engenharia. Coelho quis entrar em Medicina e não conseguiu, matriculou-se em Matemática mas desistiu para ser deputado e, já depois dos 30, desaguou na «Lusíada» para, finalmente, se licenciar em Economia).

Agora Coelho já engrossou a voz de barítono e propõe-se desmantelar em definitivo o Portugal de Abril através de uma revisão constitucional.

Sócrates – que tem vindo a desmantelar esse Portugal com mais eficácia e brutalidade que os chamados «governos de direita» - aproveitou a inesperada bóia lançada por Coelho para se tornar um paladino do «Estado social» - o mesmo que ele próprio tem vindo a destruir – julgando tornar-se de esquerda só porque apelida Coelho e o PSD de «direita».

Em suma, Coelho propõe-se completar o trabalho de Sócrates na destruição de Abril e este finge opor-se-lhe para continuar a ser ele a mandar na «obra». O que só pode surpreender os incautos: afinal, eles são clones um do outro. Tanto nas vidas que viveram, como nos valores reaccionários que nelas consolidaram.



Henrique Custódio

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Grandiosa manifestação contra o PEC.

Mais de 300 mil na manifestação nacional de 29 de Maio

Força para mudar de rumo


A manifestação nacional, promovida pela CGTP-IN no sábado, em Lisboa, foi a maior das últimas décadas.
O descontentamento dos trabalhadores e de outras camadas sociais afectadas pela política de direita do Governo PS teve nas ruas uma vigorosa expressão, permitindo afirmar com confiança que «é possível mudar de rumo com a luta de quem trabalha».
Na resolução aclamada no final do comício sindical afirma-se também «total disponibilidade e empenho», tanto para prosseguir as batalhas em curso em empresas, serviços e sectores, como para «adoptar todas as formas de luta que a Constituição consagra».

Eram bastante fortes e justos os motivos que levaram à marcação desta jornada, anunciada no 1.º de Maio em resposta às medidas contidas no PEC e seus sucedâneos, que agravaram as linhas já traçadas no Orçamento do Estado, apontando para a redução dos salários, das pensões e até do apoio aos desempregados, aumentando os impostos e fazendo de conta que os sacrifícios seriam para todos, sem na verdade molestar os interesses de uma ínfima minoria.
A manifestação de 29 de Maio foi precedida por meses de persistentes lutas laborais da mais diversa amplitude - como fortes manifestações distritais, ao longo do primeiro trimestre deste ano; como a manifestação da juventude trabalhadora, a 26 de Março; como as greves e manifestações na Administração Pública ou nos transportes, ou no comércio, na hotelaria, nas indústrias eléctricas, na metalurgia, em empresas de praticamente todos os sectores, incluindo alguns onde as pressões e a repressão do patronato e das chefias se fazem sentir de forma mais brutal.
Durante a última semana, as perspectivas de que esta seria uma grande manifestação foram afirmadas por vários dirigentes da CGTP-IN.
Em comunicados, as uniões de sindicatos de Braga, Aveiro ou Setúbal, mas também o STAL, foram avançando informações sobre os plenários e reuniões e sobre os já confirmados números de participantes, que cimentavam as boas perspectivas. Até as declarações públicas de governantes, patrões e seus peões-de-brega, procurando desvalorizar e desmobilizar a luta, acabavam por ser o reconhecimento de que, para eles, havia motivos de preocupação...
No sábado de manhã as televisões devem ter dedicado à divulgação da manifestação mais tempo do que ao longo de toda a semana anterior. Foram espreitar os autocarros a sair dos mais longínquos distritos, falaram com dirigentes sindicais que avançaram números de participantes nunca ouvidos em jornadas anteriores, foram ouvir mulheres e homens que estavam de partida para Lisboa e que explicaram com muita clareza os seus motivos para essa atitude determinada.
Não se compreendeu por que, nos noticiários da uma da tarde, enviaram repórteres para a Praça do Marquês de Pombal, solicitando-lhes notas sobre o «ambiente» que ali se vivia... duas horas antes do início da concentração. Mas percebeu-se que, afinal, um pouco mais acima, no verde do Parque Eduardo VII, já muita gente tinha chegado e... estava a almoçar.
Antes das 15 horas, aprazadas para as pré-concentrações, já se notava nas ruas a manifestação a crescer. Vários grupos subiam apressadamente a Avenida Fontes Pereira de Melo, para se juntarem a camaradas do «sector privado», uma designação abrangente que baste para incluir todas as actividades que não fazem parte da Administração Pública. A multidão ia-se arrumando, por sectores e empresas, enchendo os passeios e, às tantas, também o asfalto, desde a Maternidade Alfredo da Costa até ao Forum Picoas e ao cruzamento com a Rua Tomás Ribeiro.
Trabalhadoras e trabalhadores dos vários sectores da Administração Pública estavam, a essa hora, a juntar-se, desde o topo da Rua Joaquim António Aguiar, em direcção à rotunda. Enfermeiros e médicos, auxiliares da saúde e da educação, técnicos e administrativos de institutos e ministérios, pessoal dos estabelecimentos fabris das Forças Armadas e empresas de defesa, pessoal das diversas áreas da administração local, bombeiros...
Eram muitos milhares e vinham de todo o País, como facilmente se percebia pelos sotaques e pelas faixas, por cartazes e camisolas, que as palavras de ordem ainda não se tinham soltado.
Pouco antes das 16 horas, avançava pela rotunda um autocarro descoberto, que carregava uma potente aparelhagem sonora e oferecia uma excelente plataforma aos fotógrafos. Seguiam-no os dirigentes da CGTP-IN, integrando a «cabeça» da manifestação. Logo atrás vinha o muito animado grupo da Interjovem. Já muita gente tinha começado a descer a Avenida da Liberdade, antecipando-se à manifestação propriamente dita, e muita mais gente se estendia nos passeios e à sombra das árvores. Da Joaquim António Aguiar e da Fontes Pereira de Melo desciam milhares e milhares...
Mais ou menos nesta altura, a agência Lusa difundia uma «notícia» que foi automaticamente repetida nas edições electrónicas de vários outros meios de comunicação, mais ou menos «de referência» - fenómeno ocorrendo indiferente à realidade que, valendo por si, até estava a ser mostrada: a manifestação tinha começado, com «centenas de pessoas» (expressão usada no título e que, no texto, já dava lugar a «largas centenas»). O número não foi corrigido. Passadas três horas e meia, ao relatar o discurso de Manuel Carvalho da Silva, lá surgiu no meio do texto a referência a «cerca de 300 mil pessoas que, segundo números da CGTP, participaram na manifestação»...
Indiferentes a notícias destas (e àquela que, horas depois, surgiu no site do Expresso ilustrada com uma única fotografia... do grupo de dirigentes e activistas do BE que desfilou na Avenida atrás da manifestação), os manifestantes deram voz e cor às suas razões. Lado a lado, ocupando toda a via central, inicialmente identificados com duas faixas da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública e da Federação dos Transportes (Fectrans). Esta organização manteve-se, mas acabou por ser mesclada com outros tons, destacando-se as reivindicações de utentes e populações por melhores condições de saúde, mas notando-se igualmente inscrições assinalando a oposição a novas portagens rodoviárias e a presença de micro e pequenos empresários, de reformados, de imigrantes e emigrantes, representações do Movimento Democrático de Mulheres e do Movimento dos Trabalhadores Desempregados, do movimento «Paz Sim, Nato Não».
Nos carros de som e em vários grupos de manifestantes ouviram-se canções a remeter para o 25 de Abril. Frequentemente surgiram bandeiras negras, de indignação contra a situação actual.
Faixas e cartazes condenavam simultaneamente o Governo do PS, o actual executante directo das medidas do PEC e da política de direita, e o PSD, que dá agora mais abertamente o seu apoio. Numa grande tela, o Sindicato da Função Pública do Norte pintou José Sócrates e Passos Coelho em pose de danças de salão, legendando «Estes dois no tango e o povo fica de tanga».
Carvalho da Silva terminava a sua intervenção, no palco montado na Praça dos Restauradores, e ainda desciam a Avenida muitos milhares de professores, de trabalhadoras e trabalhadores do comércio e serviços, activistas do Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos, moradores dos bairros de Marvila, Olivais...
Cerca das 18.30 horas, quando foi dada por concluída a jornada, muitos dos manifestantes voltaram a subir a Avenida da Liberdade, que ainda permaneceu mais algum tempo fechada ao trânsito. Este regresso dos muitos milhares de pessoas que se dirigiam aos autocarros, no Parque Eduardo VII, simbolizava bem a nova «manifestação» que ali mesmo recomeçava: o combate de todos os dias, contra a exploração e contra os males de uma sociedade que nela ainda assenta os seus pilares, e os novos combates que, a breve prazo, vai ser necessário travar, admitindo todas as formas de luta consagradas na Constituição.







segunda-feira, 31 de maio de 2010

«O BEZERRO DE OURO»

«Bezerro de ouro» - sacerdotes e lacaios


Na história abundam «deuses», de criação humana, feitos à imagem dos preconceitos e desígnios de uma realidade e temporalidade concreta, e cujo saldo de percurso na super-estrutura social e nas misérias do mundo é hediondo.
É o caso do episódio bíblico do «bezerro de ouro», recém recuperado por José Saramago no romance Caim, que mostra como a adoração dum totem, obviamente falso, a que se sacrificam os princípios, na esperança de todas as riquezas do mundo, termina no morticínio sangrento de milhares de inocentes.
É o caso do «bezerro de ouro» desta fase de domínio imperialista do mundo, o deus «mercado» - dito omnipresente, omnisciente e omnipotente -, ou seja, o capital financeiro multinacional «globalizado» a quem se imolam as economias mais débeis, como a nossa.
O resultado é a destruição da produção, das pequenas empresas e do mercado interno, o roubo do património do país, dos salários, direitos e prestações sociais, o desemprego, o assalto aos serviços públicos e funções sociais do Estado, a imolação dos dinheiros públicos – cujo défice é pretexto da rapina - e da soberania nacional.
À média de duas vezes por semana, o deus «mercado» ameaça e chantageia com terríveis catástrofes e é «aplacado» com novos sacrifícios, sempre dos mais fracos. E lá estão os seus sumo-sacerdotes e lacaios para garantir o repasto à infindável gula do «mercado», com a promessa de que desta feita o sofrimento terminará.
Os sumo-sacerdotes do «bezerro de ouro» são figuras como Krugman, Prémio Nobel norte americano, para quem os salários dos países da periferia da UE precisam de cair 30%, relativamente à Alemanha, ou Trichet, Presidente do BCE, que garante não existir qualquer ataque especulativo, mas apenas países prevaricadores das contas públicas que é necessário sancionar, ou um tal Barroso, papagaio de Merkel, que não se engasga ao dar voz à proposta de censura prévia da Comissão Europeia aos orçamentos de (certos) estados-membros.
E os lacaios do «bezerro de ouro» são os Migueis de Vasconcelos, do PS, PSD, e não só, que entregam à morte a independência económica e a soberania nacional, no altar do capital financeiro sem pátria e das grandes potências do directório federalista do Euro. Numa verdadeira traição nacional. A que um dia se fará justiça.








http://www.avante.pt/

domingo, 23 de maio de 2010

A onda de protesto aumenta.

Os governos dos ditos partidos socialistas, testas de ferro do liberalismo europeu ao serviço dos desígnios predadores do capitalismo, estão a sofrer uma tenaz resistência na Grécia.
As classes trabalhadoras não aceitam as negociações,«de joelhos», com os poderosos senhores que manipulam as finanças na UE
A onda de protesto estende-se a Portugal e Espanha e grandes movimentações de massas de avizinham a fim de impor mais respeito e mais justiça na distribuição da riqueza e na tributação fiscal.
Desenvolve-se uma enorme mobilização para acções de luta e para uma grandiosa manifestação no próximo dia 29 do corrente mês.
Joseph

Πανελλαδικό συλλαλητήριο ΚΚΕ 15/5/2010

sexta-feira, 2 de abril de 2010

A negociata dos submarinos.

Os partidos do Bloco Central continuam a tratar os portugueses como se estes fossem crianças
Negociatas, cedências à chantagem, contrapartidas desvantajosas, apenas com garantias para os «negociadores chantagistas" e ameaças constantes à independência nacional e à soberania popular plasmadas na CRP.
Portugal não entrou na CEE e a UE é um logro com a moeda única (€) e a imposição de PEC's que arruinam o Estado de Solidariedade Social para sustentar políticas de submissão às potências capitalistas da Europa aliadas dos EUA.
A Europa está connosco ( seg. Mário Soares) é que entrou em Portugal para nos impor um consumismo desenfreado, limitar ou até reduzir a nossa produção e lançar a economia em total dependência dos interesses capitalistas e, com a «ganância» de manter o Euro elevado, vamos a «reboque» dos mandantes de Bruxelas.
Se precisarmos de aumentar as exportações como serão conseguidos os resultados?
Cada vez mais se justifica a opção dos Portugueses por uma Democracia Popular que possa promover a qualidade de vida do Povo através de vantagens recíprocas com as nações de todo o Mundo.
Joseph

sábado, 6 de março de 2010

8 de Marzo Día Internacional de la Mujer Trabajadora

A minha homenagem à Mulher Trabalhadora, Lutadora e Resistente.Bem haja!

Ana Avoila, a nossa eleita!




Levanta-te meu Povo não é tarde!

Agora é que Mar canta e o Sol arde,

O Povo quando acorda é sempre cedo!


J.C. Ary dos Santos

A "coltura" burguesa!



A burguesia detentora do poder económico e, também político, elege estas mulheres como as eleitas dos portugueses e portuguesas.

Como eles enganam o Povo sobre a extensão sentido e alcance do dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher.

O Dia da Mulher Trabalhadora não pode ser confundido com manobras de manipulação.

Algumas, entre estas, são coniventes em tramas e até cúmplices de crimes que , como de costume, são adiadas as suas punições para as calendas gregas.

Com é óbvio, não consta do grupo Ana Avoila uma lutadora dos interesses e defesa dos direitos do trabalhadores e essa sim digna de representar a simbólica data da resistência e luta das mulheres trabalhadoras e do Dia Internacional da Mulher.

Abaixo a manobra, a conspiração e a mentira.


Joseph

Sol

Sol: "Não há fumo sem fogo...e quem tem telhados de vidro não pode andar à pedrada...
Dois ditados populares actualizados e neste caso consistentes.
A matéria das escutas avoluma-se e não digam que é conversa privada.São influências do poder político e negócios obscuros de interesses que prejudicam o Estado e, por conseguinte, arruínam as finanças destinadas às funções sociais consignadas na CRP.
Parece-nos que os governantes e outros políticos do PS estão enterrados neste lamaçal caso os indícios constituam factos e haja provas.
Será que temos um segunda edição de Betino Craxi?
O PSD também não pode arremessar pedras porque tem telhados de vidro...o caso do BPN e outras entidades bancárias, com Dias Loureiro e Oliveira e Costa e outros metidos até aos cabelos na corrupção e no descalabro das finanças.
Crise acentuada da burguesia e do seu sistema com os servis seguidores: o capitalismo.
O Povo Português tem uma alternativa visto que a Democracia não se esgota no sistema actual.
Acreditemos na Justiça.
Esperemos uma Democracia Popular liberta da parasitagem que nos apoquenta, corroi e arruìna.

Cincomileum, em 2010-03-06 14:25"

sábado, 30 de janeiro de 2010

Não, nunca jamais!


Perfil do ditador fascista!

António de Oliveira Salazar

Três nomes em sequência regular…
António é António.
Oliveira é uma árvore.
Salazar é só apelido.
Até aí está bem.
O que não faz sentido,
É o sentido que tudo isto tem.»
«Este senhor Salazar
É feito de sal e azar.
Se um dia chove,
A água dissolve o sal,
E sob o céu
Fica só azar, é natural.
Oh, c’os diabos!
Parece que já choveu…»
«Coitadinho do tiraninho!
Não bebe vinho.
Nem sequer sozinho…
Bebe verdade
E a liberdade,
E com tal agrado
Que já começam
A escassear no mercado.
Coitadinho
Do tiraninho!
O meu vizinho
Está na Guiné,
E o meu padrinho
No limoeiro
Aqui ao pé,
Mas ninguém sabe porquê.
Mas, enfim, é
Certo e certeiro
Que isto consola
E nos dá fé:
Que o coitadinho
Do tiraninho
Não bebe vinho
Nem até,
Café.


(Pessoa)

domingo, 3 de janeiro de 2010

La Internacional " El Himno del Movimiento Obrero ( Olimpiadas de PEKIN en español)

O exemplo bem vivo do que tem sido o empenhamento da Revolução Socialista pelos Povos da República Popular da China.
Sem dúvida que sem uma programação política do PCC não se alcançariam patamares tão elevados na Economia, na Cultura e no Desporto.
A «adaptada» Rússia dos nossos dias jamais alcançara´os sucessos obtidos com a URSS e o reconhecimento de tal facto poder-se-á constatar com as dificuldades que atravessam os países " reconvertidos"...