terça-feira, 4 de dezembro de 2012
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Reposição do texto eventualmente «censurado»!
Finalmente, façamos justiça à reflexão dos moderadores do SOL que permitiram que fossem publicados textos que única e simplesmente pretendiam rebater afirmações exageradas , deturpadoras da realidade ou inquinadas de má fé.
NB-Efectivamente o texto que não tinha sido publicado foi aceite e exposto às 00:21 horas de 24/12/2010.
NB-Efectivamente o texto que não tinha sido publicado foi aceite e exposto às 00:21 horas de 24/12/2010.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Tudo é diferente e bem diferente.Viva a diferença!
O multimilionário não pode partilhar o «rendimento nacional» de um país capitalista com quem quer que seja, a não ser numa proporção «segundo o capital», (acrescentando ainda por cima que o capital maior deve receber mais do que o que lhe cabe).
O capitalismo é a propriedade privada dos meios de produção e a própria anarquia da produção.
Preconizar a «justa» partilha nesta base é proudhonismo, estupidez de pequeno burguês e filisteu.
Não se pode partilhar de outra maneira que não seja «segundo a força».
Para comprovar a verdadeira força do Estado capitalista, não há nem pode haver outro meio que não seja a guerra.
No capitalismo é impossivel o crescimento uniforme do desenvolvimento económico das diferentes economias e dos diferentes Estados.
No capitalismo são impossíveis os outros meios de reestabelecimento de tempos a tempos do equilíbrio alterado que não sejam as crises na indústria e as guerras na política.
NB-É o que se passa, presentemente, em Portugal e no mundo capitalista e andam para aí uns «iluminados...» a apregoar que o comunismo é igual ao fascismo...
É diferente e VIVA A DIFERENÇA!
Numa página de opinião do Jornal o Sol este trecho não foi publicado, foi censurado, todavia os textos fascistas e fascizantes tiveram ampla divulgação.
É esta a liberdade de Imprensa que temos?
O capitalismo é a propriedade privada dos meios de produção e a própria anarquia da produção.
Preconizar a «justa» partilha nesta base é proudhonismo, estupidez de pequeno burguês e filisteu.
Não se pode partilhar de outra maneira que não seja «segundo a força».
Para comprovar a verdadeira força do Estado capitalista, não há nem pode haver outro meio que não seja a guerra.
No capitalismo é impossivel o crescimento uniforme do desenvolvimento económico das diferentes economias e dos diferentes Estados.
No capitalismo são impossíveis os outros meios de reestabelecimento de tempos a tempos do equilíbrio alterado que não sejam as crises na indústria e as guerras na política.
NB-É o que se passa, presentemente, em Portugal e no mundo capitalista e andam para aí uns «iluminados...» a apregoar que o comunismo é igual ao fascismo...
É diferente e VIVA A DIFERENÇA!
Numa página de opinião do Jornal o Sol este trecho não foi publicado, foi censurado, todavia os textos fascistas e fascizantes tiveram ampla divulgação.
É esta a liberdade de Imprensa que temos?
sábado, 24 de julho de 2010
.De Havana a Madrid...
Com poderemos constatar a imprensa capitalista omite as realidades existentes noutros países da América Latina, subservientes do imperialismo norte-americano, e empola os casos de Cuba com recurso, muitas vezes,a mentiras sem nexo.
É caso para considerarmos que estamos perante aquele dito popular brasileiro:
«Amigo meu não tem defeito...inimigo, se não tiver, eu ponho»...
Como no anúncio:«O algodão não engana»...
Os clones
Pedro Passos Coelho é um clone de José Sócrates. Quem os visse numa montra confundi-los-ia com dois manequins - aprumados na mesma pose triunfal, exibindo o mesmo sorriso de higiene oral e até vestidos pelo mesmo costureiro. Quem os vê, ao vivo, pelo menos desconfia de que partilham o mesmo alfaiate e, sem dúvida, pelam-se por tudo o que se assemelhe a um espelho. Há quem adore exibir-se - eles antecipam essa pulsão e parecem exultar, antes de mais nada, a mirar-se a si próprios.
Separados, na idade, por escassa meia dúzia de primaveras (Coelho é o mais novo), logo nos alvores da vida foram emergindo as semelhanças. Ambos ingressaram em verdes anos nas juventudes partidárias (por sinal na mesma, a JSD), ambos, a partir daí, fizeram da carreira política um projecto de vida: Sócrates alapou-se ao aparelho partidário do PS e foi, sucessivamente, presidente da concelhia da Covilhã e da federação distrital de Castelo Branco, deputado, membro do Secretariado Nacional e, finalmente, dos governos de Guterres, por quem conspirou pelos sótãos do PS da época; Coelho instalou-se na JSD, que liderou durante tantos anos que se tornaria no mais provecto «jovem» neste cargo, seguindo finalmente para a deputação na AR e a vice-presidência do grupo parlamentar do PSD, levado por Marques Mendes e no meio das intermináveis conspirações do PSD.
Os seus percursos académicos apresentam, igualmente, semelhanças evidentes. Ambos terminaram licenciaturas a caminho dos 40 anos (Sócrates com 39, Coelho com 36), ambos recorreram às expeditas «universidades privadas» para as obterem (Sócrates à «Independente» – que depois foi dissolvida por falta de qualidade pedagógica -, Coelho à «Lusíada»), ambos deambularam durante décadas por vários cursos, sem concluir nenhum (Sócrates cursou Direito na «Lusíada», que abandonou, engenharia sanitária na EN de Saúde Pública, que também largou, inscreveu-se no ISEL para obter um diploma que lhe completasse o bacharelato de engenheiro técnico e, finalmente, recorreu à «Independente» para, em poucos meses, conseguir finalmente a licenciatura em engenharia. Coelho quis entrar em Medicina e não conseguiu, matriculou-se em Matemática mas desistiu para ser deputado e, já depois dos 30, desaguou na «Lusíada» para, finalmente, se licenciar em Economia).
Agora Coelho já engrossou a voz de barítono e propõe-se desmantelar em definitivo o Portugal de Abril através de uma revisão constitucional.
Sócrates – que tem vindo a desmantelar esse Portugal com mais eficácia e brutalidade que os chamados «governos de direita» - aproveitou a inesperada bóia lançada por Coelho para se tornar um paladino do «Estado social» - o mesmo que ele próprio tem vindo a destruir – julgando tornar-se de esquerda só porque apelida Coelho e o PSD de «direita».
Em suma, Coelho propõe-se completar o trabalho de Sócrates na destruição de Abril e este finge opor-se-lhe para continuar a ser ele a mandar na «obra». O que só pode surpreender os incautos: afinal, eles são clones um do outro. Tanto nas vidas que viveram, como nos valores reaccionários que nelas consolidaram.
Henrique Custódio
quarta-feira, 7 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
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